quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Como seria?

Então vem a questão. Como sería feito o papel que hoje deveria ser do congresso, das assembléias e câmaras de veradores? Bem, como sabemos, estas instituições não estão desempenhando o papel para que foram criadas. O básico é, criar as leis e fiscalizar o poder executivo. Balela, eles não fazem isso. Então, quem faria. NÓS é claro. Como? Temos a nossa disposição a tecnologia necessária para nos informarmos e darmos as nossas opiniões. Através da internet, qualquer cidadão poderia propor alguma lei, dar seu voto, aprovar orçamentos, etc. Ai dirão: "Mas apenas uma minoria tem acesso a esses meios". De jeito nenhum. A maioria tem acesso a tecnologia, seja através de computador em casa, no trabalho ou em lan houses. Celular é um item quase que universal. Segundo os últimos dados da ANATEL, já são mais de 150 milhões de aparelhos. Sem contar que o acesso a uma conta bancária é quase que uma obrigação para qualquer pessoa, seja para receber um benefício do INSS, seja para fazer um empréstimo consignado ou para receber as bolsas assistenciais do governo. Então, de uma forma ou de outra, o brasileiro em todos os níveis, está "plugado" à tecnologia. Claro que os graus de intimidade com os meios varia. Mas o acesso é farto. Então outros dirão:"Mas o nível eduacional do povo não permite que ele seja ativo neste sistema". Ora, ele hoje não vota? Ele não "escolhe" seus representantes? Conforme estamos vendo, não sabem fazer isso direito. E nem estão interessados em fazer isso direito, pois votam apenas por obrigação e necessidades pessoais que variam de R$ 10,00 no dia da eleição, a um emprego em algum órgão público se o seu candidato for vitorioso. Então, estas pessoas não nos interessam. Que elas fiquem fora do jogo. Mas, a partir do momento que as pessoas perceberem que realmente tem o poder de decidir, elas irão atrás de se qualificar para poder participar efetivamente.

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